Osteoporose e artrite reumatoide são os novos temas discutidos no Treinamento da Saúde

No dia 16 de junho (sexta-feira), a Prefeitura de Barueri, por meio da Secretaria de Saúde, promoveu no Centro de Especialidades Luiz Maria Barletta mais uma edição do treinamento que integra o programa de Educação Médica Continuada. Dessa vez, o tema focou as “Atualizações em Reumatologia” com as palestras “Osteoporose – aspectos práticos do diagnóstico ao tratamento” e “Artrite reumatoide – definição, diagnóstico e tratamento”, ministradas respectivamente pelas médicas reumatologistas do Centro de Especialidades, Fernanda Ramos e Maria Stella Del Fava.  

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 15 milhões de pessoas sofrem de reumatismo, um conjunto de doenças que afeta principalmente as articulações. Apesar de atingir homens e mulheres, jovens e idosos, a maior prevalência acontece com o público feminino com idade entre 30 e 40 anos.  

“As doenças reumatológicas autoimunes como a artrite reumatoide são raras. No Brasil, a prevalência é de 1% a 3% da população adulta, mas é uma doença inflamatória crônica que pode afetar várias articulações. Se não for tratada em tempo hábil, pode dar deformidades. É preciso ficar atento aos sintomas e sinais do paciente para evitar que isso aconteça”, relatou a médica Maria Stella Del Fava. 

Osteoporose 
Já sobre a osteoporose, doença que apresenta uma perda progressiva de densidade mineral óssea, tornando os ossos mais enfraquecidos e predispostos a fraturas, a reumatologista Fernanda Ramos explicou que é muito frequente em mulheres na pós-menopausa e pessoas com artrite reumatoide, lúpus, mieloma múltiplo, diabetes mellitus, por exemplo, que são doenças inflamatórias sistêmicas que levam a essa perda de densidade mineral óssea.  

“A cada fratura aumenta o risco de novas fraturas. Para a população idosa eleva o índice de mortalidade e morbidade. Não adianta tratar a osteoporose se não tratar a causa. Essa é uma doença que atinge a faixa etária a partir dos 50 anos de idade e deve acometer 30% das mulheres e 13% dos homens. Entre 23% e 30% dos pacientes morrem no primeiro ano de fratura”, explicou Fernanda. 

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